Vejo pessoas passando
E com elas, vidas estreitas
Não são livres nem de si mesmas
São livros com "orelhas"
Amassadas e sofridas
Sofrem enxovalhos
Só não sabem que são ricas
Vivem como espantalhos
Pontuam-se as pessoas
Limitam-se os sentimentos
Vivem como se nada fossem
Num eterno lamento
Se soubessem essas pessoas
Da força que se tem
Garanto com toda a certeza :
Ninguém, jamais, seria ninguém!
Lutaremos com afinco
Já não somos desistentes
Ganheremos essa luta
Façamos uma corrente!
Nenhum comentário:
Postar um comentário