quinta-feira, 20 de maio de 2010

Criança se encanta
com o fogo da esperança,
o corpo que dança
ao mesmo tempo que canta,
descansa o olhar bobo
numa ciranda de doido.
Alcança grandes distâncias quando ama,
anda, manda.
Mansa como o vento que descança em seu rosto,
orgânica, puro samba.
Malemolência com inocência,
vulto de lobo,
abundância de corpo,
broto de âmbar em meio ao vôo
que alcança a virgília daquilo que ama, se ama...
do topo

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